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A trilogia da comunicação mais eficiente do setor colchoeiro

Por Natalia Concentino - 06 de Dezembro 2023
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Há 9 anos iniciamos o Anuário de Colchões Brasil enfatizando que “o principal objetivo é estimular e fortalecer o setor de colchões, auxiliando varejistas, fabricantes e fornecedores na obtenção de informações estratégicas para seus negócios”. E desde então temos cumprido nossa missão à risca, tornando o Anuário o maior compêndio mundial do setor colchoeiro no formato em que o concebemos.

 

Em cada uma das oito edições anteriores elegemos um tema de relevância para mostrar as principais informações mundiais, antecipando tendências e orientações para o ano seguinte.

Para esta edição estamos tratando do tripé mais importante no momento: sustentabilidade, tecnologia e eficiência, que consideramos as molas propulsoras da indústria colchoeira nacional.

 

Capitaneados pela Associação Brasileira da Indústria de Colchões – Abicol, fabricantes e fornecedores já desenvolvem inúmeras ações no campo da sustentabilidade, buscando reduzir a pegada ecológica, seja com relação ao meio ambiente, produção limpa e ações sociais com investimentos na área de recursos humanos.

 

Jamais os brasileiros tiveram colchões com tanta tecnologia embarcada quanto têm hoje. O colchão só falta falar, ou melhor nem isso falta mais. A integração da tecnologia nos colchões permite a melhor escolha para cada necessidade, ou como gostamos de dizer: hoje no Brasil tem um colchão para cada um, seja pelo biotipo, necessidades especiais ou mesmo prazer em dormir bem.

 

Mas quando se analisa o ticket médio por peça vendida, o problema fica maior, pois não chega a R$ 900, ou seja, 20% da média nos Estados Unidos, que é superior a 900 dólares. Logo, o colchão no Brasil é barato demais! Então não é o preço que inibe o consumo, mesmo assim o preço de colchão no varejo, depois de subir quase 37% em 2020, recuou 4,7% em 2021, 0,12% em 2022 e até outubro de 2023 mais 0,7%, segundo o IPCA divulgado pelo IBGE, absorvendo uma importante parte da alta verificada no início da pandemia.

 

Com este comportamento, o potencial para o consumo de colchões no Brasil em dinheiro passou de R$ 12,1 bilhões em 2022 para R$ 11,5 bilhões em 2023, perdeu-se 5% o que equivale a R$ 600 milhões.

 

Vale a pena ler o Anuário de Colchões Brasil 2024, afinal nesta edição antecipamos o amanhã do setor colchoeiro, através desta trilogia que deve servir de base para a indústria brasileira de colchões. 

 

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