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Abicol realiza assembleia para definição dos trabalhos de 2023

Por Inalva Corsi - 15 de Fevereiro 2023
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Foto: Divulgação/Abicol

O encontro aconteceu na terça (14 de fevereiro) no formato híbrido, com reunião presencial em São Paulo com parte dos associados, e online para atender associados que não puderam se deslocar.    

 

A primeira assembleia do ano e da nova gestão teve uma pauta recheada de importantes assuntos e contou com participação ativa de diversos associados, seja presencialmente em São Paulo, ou de forma remota, já que a assembleia foi transmitida ao vivo via aplicativo Zoom. Formato que agradou e deve se repetir nas próximas assembleias. 

 

Para Rodrigo Miguel de Melo, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Colchões (Abicol), este ano a entidade terá muito trabalho e isso ficou evidente nos assuntos tratados. A começar pela data do Encontro Nacional das Indústrias de Colchões, que será realizado novamente em Brasília, dias 22 e 23 de junho, e da realização da segunda edição da Expo Abicol, em paralelo com a feira Abimad, de 18 a 21 de julho, em São Paulo. 

 

Durante a assembleia também foi lançada a Plataforma Indicadores Econômicos Abicol, que vai disponibilizar números e informações exclusivas, como cadastro positivo de lojistas para os associados. Rodrigo de Melo foi enfático ao pedir a participação de todos para que disponibilizem os dados e mantenham a plataforma sempre atualizada. “Só assim teremos informações confiáveis e que vão beneficiar a todos”, destacou. 

 

O detalhamento dos 5 pilares da nova gestão também foi tema da assembleia, com destaque para a política ESG, que tem como subtema a sustentabilidade

 

leia: Veja os cinco pilares para a gestão do novo presidente da Abicol

 

Por fim, aconteceu o lançamento do Portal Observatório do Colchão, que divulgou os primeiros produtos não-conformes, a partir de testes feitos durante o ano de 2022. Cleriane Denipot, diretora técnica do Observatório do Colchão – entidade independente que tem a Abicol como uma das mantenedoras – explicou a dinâmica do trabalho, que inicia com a denúncia de produtos não-conformes, que passam por testes em laboratórios acreditados pelo Inmetro e, se confirmada a não-conformidade, o laudo é encaminhado ao Instituto Nacional de Metrologia. Antes, porém, o fabricante do produto é contatado e recebe orientações para corrigir o que está fora da norma. 

 

Nesta primeira fase, 94 colchões denunciados foram verificados e 84 apresentaram não-conformidade. As falhas apontadas vão desde falta de etiqueta do Inmetro até problemas com a densidade da espuma. O Observatório continua monitorando estes produtos no mercado para garantir que os problemas foram corrigidos ou foram retirados de circulação.

 

O evento encerrou com a definição da nova assembleia para 10 de março

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