União arrecada R$ 71,902 bilhões em fevereiro
Por Edson Rodrigues
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27 de Março 2012
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A perspectiva do governo é de continuidade de alta da arrecadação, mas em bases menores que a observada no ano passado. A desaceleração no recolhimento de impostos tende a ocorrer, primeiro, porque a economia iniciou 2012 com baixo ritmo de expansão. Segundo, porque a base de comparação do primeiro semestre de 2011 é elevada.
Em 2011, a arrecadação avançou 10,5% em termos reais e para este ano a Receita Federal projeta aumento real entre 4,5% e 5%.
Em fevereiro, segundo a Receita Federal, o que mais impactou a arrecadação foi a produção industrial, que teve uma queda de 3,4% em fevereiro sobre um ano antes. Na ponta oposta, o que beneficiou a arrecadação foram a massa salarial, as vendas no varejo e as importações.
Diante desse cenário, o governo monitora o comportamento da arrecadação de forma sistemática. Além da responsabilidade de cobrir as despesas assumidas para este ano e de assegurar o cumprimento da meta de superávit primário de 139,8 bilhões de reais, a administração da presidente Dilma Rousseff quer aumentar as desonerações para ajudar na recuperação do setor industrial e ampliar os investimentos públicos.
A dificuldade em fechar essa equação está no fato de o governo ter calculado as receitas considerando que a economia vai crescer 4,5% este ano. Porém, existem avaliações dentro do governo de que a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) venha a ser menor, como a do Banco Central, que prevê 3,5%.
(FONTE: Veja)
Em fevereiro, segundo a Receita Federal, o que mais impactou a arrecadação foi a produção industrial, que teve uma queda de 3,4% em fevereiro sobre um ano antes. Na ponta oposta, o que beneficiou a arrecadação foram a massa salarial, as vendas no varejo e as importações.
Diante desse cenário, o governo monitora o comportamento da arrecadação de forma sistemática. Além da responsabilidade de cobrir as despesas assumidas para este ano e de assegurar o cumprimento da meta de superávit primário de 139,8 bilhões de reais, a administração da presidente Dilma Rousseff quer aumentar as desonerações para ajudar na recuperação do setor industrial e ampliar os investimentos públicos.
A dificuldade em fechar essa equação está no fato de o governo ter calculado as receitas considerando que a economia vai crescer 4,5% este ano. Porém, existem avaliações dentro do governo de que a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) venha a ser menor, como a do Banco Central, que prevê 3,5%.
(FONTE: Veja)
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