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O potencial e as dificuldades para vender móveis no interior do País

Por Natalia Concentino - 27 de Maio 2020
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A força e a fragilidade da Belíndia para a venda de móveis

Na década de 70, o economista Edmar Bacha cunhou a expressão “Belíndia”, que ficou famosa por, de certa forma, resumir nosso país. Segundo o autor, o Brasil seria uma “Belíndia”, ou seja, uma mistura de Bélgica, nação rica e desenvolvida, com Índia, um exemplo, na época, de subdesenvolvimento e pobreza.

Agora, com o impacto da pandemia causada pelo vírus chinês, vale a pena uma reflexão sobre o que representa os rincões do Brasil em força de consumo e em fragilidade para se alcançar os milhares de varejistas nestas cidades.

Elencamos 5.246 municípios brasileiros com menos de 100 mil habitantes. Lugares desprezados pelas grandes varejistas, onde moram 43% da população e embora representem 30% do potencial de compra de móveis. Valor que chega a 23 bilhões de reais.

Trazendo para a nossa realidade de hoje, de um lado fica cada vez mais difícil a indústria, através de seus representantes, atender pessoalmente milhares de pequenas e médias lojas existentes nestes municípios. E de outro, aos lojistas locais restam poucas oportunidades de contato com fabricantes, uma vez que todas as feiras de 2020, muitas realizadas no interior, foram canceladas.

Mas, graças a tecnologia, já é possível alcançar estes e outros milhares de lojistas de móveis, a partir da internet, hoje o “novo normal”, como se convencionou chamar os novos hábitos que surgiram na quarentena.

A plataforma Provendas, lançada agora pela Móveis de Valor, é um exemplo da possibilidade das indústrias apresentarem centenas ou milhares de produtos e realizar negócios de maneira segura, rápida, direta e eficiente.

Saiba mais aqui

https://provendas.moveisdevalor.com.br/

 

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