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Revista MV n° 252

A Móveis de Valor fecha o ano em grande estilo, especialmente porque cumpre seu principal objetivo: Reconhecer quem tem valor, origem do título de nossas publicações.

 

Pelo sétimo ano alguns milhares de lojistas e fabricantes de moveis e colchões escolheram os 20 melhores fornecedores e as 20 melhores indústrias. E, convenhamos, ser lembrado é bom, ser escolhido é TOP.

 

Nesta edição você vai conhecer melhor os vencedores e porque eles são os preferidos de seus clientes.

 

Depois desta leitura tem uma análise que explica por que Rondônia mudou o eixo das importações de colchões no Brasil, alcançando o 3º lugar entre todos os estados brasileiros.

Outro tema muito relevante na indústria é controlar o desperdício, muitas vezes o ponto cego para o empresário. Tem avaliação de especialistas e dicas para mitigar o prejuízo.

 

O ano de 2026 está aí e janeiro e fevereiro tem a imm Cologne na Alemanha, Femur em Ubá e depois a Movelpar Home Show, em Arapongas. Com certeza as brasileiras serão um termômetro do humor dos lojistas para o novo ano.

 

Mas não dá para deixar de comentar sobre dois pedidos de Recuperação Judicial no setor> O segundo na história de 80 anos da catarinense Artefama e do grupo paulista Americanflex.

 

Para contrapor, comemoramos o ano em que o ESG se consolidou no setor moveleiro e para exemplificar tem o case da Ortobom, que percorre um caminho consistente em ações de sustentabilidade.

 

A seção BED Report traz a informação sobre o recorde nas importações de colchão em 2024 e sinaliza que estão cegando peças mais caras. Aliás, o setor colchoeiro está em alerta e uma pesquisa da Abicol prevê estagnação e queda na demanda.

 

E, para conclui esta última Carta da Editora, um prognóstico do que será 2026: O Entramos com pouca novidade concreta, mas com expectativas moderadas de retomada. A demanda será estimulada pela derrama de dinheiro público por conta das eleições, e indústrias mais eficientes, profissionalizadas e orientadas a serviço tendem a se destacar. A agenda do ano passa por redução de desperdícios, automação, diferenciação de produtos e novas estratégias comerciais. No geral, 2026 deve ser um ano de ajustes, pragmatismo e busca por competitividade real.

 

É a nossa previsão. Quem viver (empresarialmente falando) verá!

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