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MV Norte & Nordeste n° 44

Móveis de Valor Norte & Nordeste fecha seu décimo primeiro ano em grande estilo, especialmente porque cumpre seu principal objetivo: Reconhecer quem tem valor, origem do título de nossas publicações.

 

Pelo sétimo ano, alguns milhares de lojistas escolheram as 20 melhores indústrias do Brasil. E, entre elas, estão duas Nordestinas: uma da Bahia e outra do Ceará.  A Reconflex e a Tuboarte, mais do que serem lembradas, foram escolhidas... e pelo terceiro ano consecutivo cada uma delas.

 

Nesta edição você vai conhecer melhor as duas vencedoras e saber por que elas são as preferidas de seus clientes.

 

Mas além das premiadas, o Nordeste tem muitas empresas que se destacam. Um exemplo é a Herval Nordeste, que comemorou 10 anos da fábrica de Pernambuco em uma grande festa com os clientes. Outro exemplo vem do Norte, com o Grupo Rodrigues que, apesar do pouco tempo de mercado, avança nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste com fábricas e lojas.   

 

Depois desta leitura tem uma análise que explica por que Rondônia mudou o eixo das importações de colchões no Brasil, alcançando o 3º lugar entre todos os estados brasileiros. E outra notícia que aponta recorde nas importações de colchões em 2024, sinalizando que estão chegando peças mais caras ao País.

 

Um tema muito relevante na indústria é controlar o desperdício, muitas vezes o ponto cego para o empresário. Tem avaliação de especialistas e dicas para mitigar o prejuízo. Outro é reter e desenvolver pessoas, tarefa que deixou de ser pauta apenas do RH e passou a ser estratégia de produtividade e sustentabilidade do negócio.

 

Para o varejo, mostramos uma pesquisa revelando que os programas de fidelização ampliam o engajamento dos consumidores e os levam a concentrar gastos em marcas que oferecem vantagens claras. 

 

Já no e-commerce a novidade é o anúncio do governo de que vai investir R$ 3,4 milhões nos melhores projetos das regiões, Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

 

Na área de colchões as notícias não são animadoras, com pesquisa da Abicol sinalizando que haverá estagnação e queda de demanda por colchões em 2026; e o anúncio de investigação de dumping nas importações de TNT. 

 

Para contrapor, comemoramos o ano em que o ESG se consolidou no setor moveleiro, e para exemplificar tem o case da Ortobom, que percorre um caminho consistente em ações de sustentabilidade.

 

O ano de 2026 está aí e as feiras do Nordeste começam mais cedo, com o Salão do Móvel Paraíba abrindo o calendário em janeiro. Em fevereiro, acontece a Expoajú, seguida da Femope e Expomóvel Nordeste, que serão realizadas em março.

 

E, para concluir esta última Carta da Editora, um prognóstico do que será 2026: Entramos com pouca novidade concreta, mas com expectativas moderadas de retomada. A demanda será estimulada pela derrama de dinheiro público por conta das eleições, e indústrias mais eficientes, profissionalizadas e orientadas a serviço tendem a se destacar. A agenda do ano passa por redução de desperdícios, automação, diferenciação de produtos e novas estratégias comerciais.

 

No geral, 2026 deve ser um ano de ajustes, pragmatismo e busca por competitividade real.

 

É a nossa previsão. Quem viver (empresarialmente falando) verá!

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