Grupo Rodrigues reage a golpe por terreno e defende sua integridade
Um dos maiores grupos empresariais do setor de móveis e descanso da Região Norte, com 174 lojas em nove estados, tornou pública na quarta-feira (5) uma denúncia de tentativa de golpe envolvendo um terreno legalmente adquirido em Manaus. A empresa, conhecida por sua sólida trajetória de seriedade e rigor no cumprimento de obrigações, está sendo alvo de uma ação judicial que, segundo o empresário, Alexsuel Rodrigues, utiliza a identidade indígena de forma indevida para reivindicar a posse do imóvel.
O caso está em tramitação no Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM) e tem como autor Anastácio Mariano de Lemos, que se apresenta como integrante da comunidade indígena União dos Povos Kambeba.
Aquisição de boa-fé e indenização pela prefeitura
O empresário, Alexsuel Rodrigues, esclareceu que o terreno foi adquirido em 2022 com o objetivo de instalar uma nova e estratégica unidade fabril em Manaus. A compra foi realizada com escritura e registro, seguindo todos os trâmites legais e de boa-fé.
A empresa agiu com total transparência e legalidade quando, após a compra, a Prefeitura de Manaus identificou a área como pública, inviabilizando o projeto de expansão industrial.
"Diante da decisão do município, a empresa foi prontamente indenizada pelo valor venal do terreno, encerrando o caso dentro da mais estrita legalidade e com total transparência", destacou o grupo.
Apesar do encerramento consensual do processo com o município, o empresário foi surpreendido com a ação popular, que busca reverter a posse da área.
Disputa judicial e acusações de fraude
A ação é movida pelo Sr. Anastácio Mariano de Lemos, representado pelo advogado Vangleys Vianna (OAB/AM 7.797), e corre sob o número 0534047-15.2024.8.04.0001. Os autores pedem a suspensão da reintegração de posse, alegando que o local seria território tradicional indígena.
Alexsuel Rodrigues nega categoricamente qualquer irregularidade e afirma que a movimentação se insere em um esquema maior de invasões e apropriação indevida de propriedades.
"Compramos de forma limpa, com escritura e registro. Agora tentam transformar isso em um caso étnico sem base real. É injusto com quem trabalha certo e gera emprego", declarou o empresário.
A Construtora Amazônia Ltda., vendedora do imóvel em 2022, já confirmou oficialmente que toda a operação ocorreu dentro da legalidade, com a documentação devidamente registrada em cartório, reforçando a integridade da aquisição pela rede de lojas.
Compromisso com o crescimento e confiança na justiça
A empresa, que garante milhares de empregos diretos e indiretos e contribui ativamente para o desenvolvimento econômico de Manaus e de toda a região, reafirma seu compromisso inabalável com a Amazônia.
"Temos uma trajetória construída com muito esforço e honestidade. Sempre trabalhamos dentro da lei, cumprindo com nossos compromissos e ajudando a desenvolver a economia local", afirmou o empresário, Alexsuel Rodrigues.
Expansão Responsável: Além do rigor fiscal e trabalhista, o grupo investe em projetos sociais, capacitação de colaboradores e iniciativas de sustentabilidade, reforçando sua atuação como agente de crescimento responsável.
O Grupo Rodrigues reitera sua total confiança no TJ-AM e nas instituições, esperando que a Justiça analise a fundo o processo e decida sobre a existência de elementos que comprovem a alegada ocupação tradicional indígena, ou se o episódio representa, de fato, uma tentativa irregular de apropriação.




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