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Mudanças e alterações provocam menos rigor em normas do Inmetro?

Por Gabrielly Zem - 28 de Dezembro 2021
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A certificação para colchões é algo que parece não sair de pauta, ainda mais com as mudanças feitas pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) recentemente. Em 1º de março de 2021 entraram em vigor as portarias 35 e 75 para colchões, fazendo com que as portarias 515 (referente a colchões de espuma) e 52 (referente a colchões de mola) fossem revogadas.

É preciso que os fabricantes estejam sempre atentos aos requisitos que devem ser cumpridos para que haja a certificação dos produtos. Para esclarecer as dúvidas e entender como funcionam essas mudanças na prática, pedimos ajuda à Camila Silveira, especialista em Certificações de Colchões e diretora da CS Consultoria.

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“Primeiro é preciso entender como surgiu a necessidade de certificação imposta pelo Inmetro. E foi por conta de reclamações dos consumidores feitas à ouvidoria do Inmetro alguns anos atrás, como por exemplo: colchão com espuma que afundava, dimensões do colchão diferentes da informada na etiqueta, que geravam problemas de coluna, entre outros”, conta Camila.

Diante disso, o Inmetro resolveu fazer uma auditoria dos produtos que estavam no mercado e o resultado não foi nada bom, já que mais da metade apresentou não conformidades. “Você já deve saber, tanto quanto eu, que passamos 1/3 da vida em um colchão e que este produto naturalmente já é associado à saúde das pessoas, o Inmetro também percebeu isso e somada a essas incoerências no segmento, foi estabelecido...leia mais.

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