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Projeções para 2023 são boas, mas colchoeiros não se animam

Revisado Natalia Concentino - 12 de Dezembro 2022
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(foto: br.depositphotos.com)

O setor de colchões e artigos de cama podem ser divididos em duas épocas, antes e depois da pandemia. Antes, o mercado oscilava em uma variação controlável, dentro das condições de administrar a produção. Embora ainda circulem no mercado pesquisas mostrando um consumo exagerado, levando alguns empresários a erros de quantificação de seu market share, sabe-se que se aproxima de 220 milhões de leitos sujeitos ao uso de colchões no Brasil, somando-se residências, hotelaria, hospitais e até sistema prisional, claro. Portanto, considerando em seis anos a média de substituição (residenciais, que respondem por mais de 90%, ainda está bem acima disso), são necessários 36 milhões de colchões/ano para atender a demanda doméstica. Aqui, vale lembrar, que as exportações de colchões não alcançam 300 mil unidades e as importações bem menos que isso.

 

Mas a pandemia foi um divisor de águas, como costuma-se dizer…LEIA MAIS

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