A força dos móveis usados
Por Edson Rodrigues
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16 de Fevereiro 2012
Moveis usados
"Nós criamos outro modelo. A pessoa vem, compra o móvel novo e coloca o usado no negócio para ganhar um abatimento", conta Daniel Ronchi, proprietário de uma loja do segmento, localizada na rua Anita Garibaldi, no Centro de Criciúma.
Mas ainda existem os clientes que procuram os móveis usados. "Outro dia vendi um toca discos para um estudante de música. Quando alguém vai mobiliar a casa da praia, ou fazer uma doação, ou montar uma pousada, costuma procurar a gente", revela o comerciante.
O aspecto característico das lojas de móveis usados está mantido, com os itens acumulados e pequenos corredores para a circulação dos clientes. "Nós já tentamos separar, mas a venda de móveis usados só funciona assim".
A principal fonte para buscar itens para a loja está nas pessoas que viajam, deixam a cidade e naquelas que se desfazem do antigo para modernizar a casa. A loja funciona ao ritmo de grande parte do comércio, com maior procura em dezembro e queda no faturamento nos primeiros meses do ano.
(Fonte: Clica Tribuna)
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