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Anuário de Colchões 2021 mostra o despertar do setor

Por Natalia Concentino - 06 de Dezembro 2020
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A mais completa publicação sobre o setor colchoeiro já está disponível para leitura na íntegra. O Anuário de Colchões Brasil 2021 traz as mais recentes informações sobre tecnologia, mercado, indústria e analisa o “despertar dos colchões” provocado por esse atípico 2020. São mais de 130 páginas repletas de informações e orientações para toda a cadeia colchoeira.

A pandemia do coronavírus não passou em branco pelo mundo dos colchões e, por mais difícil que este período esteja sendo, a indústria do sono ganhou destaque e as vendas despertaram depois que as pessoas tiveram de passar mais tempo em suas casas, principalmente na cama.

As vendas dispararam e as pessoas aprenderam (ou se obrigaram) a comprar pela internet, duplicando a participação das vendas de colchões via e-commerce em relação ao ano anterior. Esse verdadeiro fenômeno não é pouca coisa e precisa ser mais bem compreendido por fornecedores, fabricantes e lojistas de colchões, especialmente para que não se perca a oportunidade de consolidar o setor neste novo patamar.

A indústria de colchões no Brasil lutou muito para chegar aonde está hoje. E contou com apoio de muitos bons fornecedores e outros tantos bons lojistas. Um novo patamar de qualidade foi criado com as Normas Técnicas para colchões de espuma e de molas, apesar das idas e vindas do Inmetro, criando nos últimos meses algumas inseguranças e incertezas sobre o que vale efetivamente nas normas.

Alguns números também soam interessantes, como por exemplo o fato de contarmos com 366 fábricas de colchões no Brasil, um mercado superior a 10 bilhões de reais. Conta também o fato de que os preços de colchões no varejo aumentaram 25,5% entre janeiro e outubro, um índice que recompõe parte dos custos enfrentados pela indústria no período.

Por sinal, a escassez e as altas às vezes exageradas de preços de insumos, foi um dos fatores que mais impactaram a indústria de colchões este ano.

Contamos hoje no Brasil com as principais tecnologias em matérias-primas, insumos e equipamentos para produzir colchões. A maior parte do que está disponível no mundo também está aqui.

E, se de um lado não somos grandes exportadores de colchões, foram apenas 186 mil peças que renderam US$ 11,5 milhões, por outro também compramos poucos colchões do exterior. Em 2020 importamos apenas 132 mil peças no valor de US$ 1,5 milhão, segundo dados da comexstat do MDIC.

Com todos esses números apresentados, o grande destaque da edição não poderia ser outro a não ser a eficiência dos pontos de venda, que devem saber aproveitar a oportunidade e conquistar cada vez mais clientes.

Para ter acesso a todo esse conteúdo basta clicar neste link https://www.moveisdevalor.com.br/portal/anuario-2021 e fazer o seu cadastro.

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