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Diretor da Salfer dá detalhes sobre a negociação

Por Edson Rodrigues - 26 de Abril 2012
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Questionado sobre o formato desta associação, Clayton exemplificou dizendo que a Salfer, que já tinha 5 sócios, passou a ter um sexto sócio. Porém, não se posicionou sobre os valores da negociação e nem sobre qual o percentual da operação passa a pertencer ao sexto sócio (a Máquina de Vendas). 

Os motivos que levaram os diretores da rede catarinense, com 54 anos de mercado e 3,6 milhões de clientes na carteira, a buscarem esta associação são definidos por Clayton como “união de forças”. “O modelo da Máquina de Vendas é um modelo vencedor, basta ver que em apenas 2,5 anos passou a ocupar a liderança do varejo de móveis e eletroeletrônicos”, enfatiza, destacando que houve grande identificação e compartilhamento de valores entre os dois grupos. 

Quanto questionado sobre o que muda em relação aos fornecedores, Clayton garante que as compras continuam sendo feitas pela Salfer, que deve preservar seus fornecedores. Na sua opinião, o mercado ganha com a associação. “A Salfer vai crescer e com isso comprar mais. Além disso, quem fornece pra Salfer, pode também vir a fornecer para as outras marcas da holding”, acrescenta.

A marca Salfer também será mantida em todas as lojas da rede e nas novas lojas que devem ser criadas em breve, especialmente no Rio Grande do Sul.

(Na foto: Clayton Salfer, presidente da Máquina de Vendas Sul; Luiz Carlos Batista, presidente do Conselho de Administração da Máquina de Vendas; e Claudio Salfer, vice-presidente da Máquina de Vendas Sul)

A cobertura completa desta associação você acompanha na próxima edição impressa da Móveis de Valor - mês de maio. 

Assista na MVTV à entrevista com Luiz Carlos Batistapresidente do Conselho de Administração da Máquina de Vendas, feita durante a Móvel Sul deste ano.

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