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Escolas do Amapá recebem carteiras novas

Por Edson Rodrigues - 17 de Fevereiro 2012
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Amapa_Carteitas escolares
A Secretaria de Estado da Indústria, Comércio e Mineração (Seicom), em parceria com representantes do setor moveleiro amapaense, apresentou ao governador Camilo Capiberibe, no último dia 13 de fevereiro, o novo protótipo de carteiras que deverão ser usados pelos estudantes do ensino fundamental e médio da rede pública estadual de ensino a partir de 2012.

O material desenvolvido segue os padrões de normas exigidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e Ministério da Educação (MEC). O produto é composto de madeira e MDF e a aquisição será feita pela Secretaria de Estado da Educação.

O mobiliário foi desenvolvido levando em consideração questões como resistência, durabilidade e ergonomia. "Nós estamos apresentando um produto que é mais leve e dentro das normas do MEC, que também atende a regulamentação da ABNT. Portanto, é um produto mais adequado e moderno que estará sendo ofertado aos estudantes da rede pública estadual de ensino", destacou o titular da Seicom, José Reinaldo Picanço.

"Há um esforço do governador de que o Estado use o poder de compra para viabilizar o desenvolvimento local, para que esse recurso gere emprego e renda no Amapá", complementou o secretário.

O Estado está investindo aproximadamente R$ 10 milhões e a Seed já deu início ao processo licitatório para aquisição de 20 mil unidades do novo modelo de carteira, que vai atender a demanda do Estado. "Estamos fazendo a licitação, por meio de registro de preço, para aquisição das 20 mil unidades e a compra do material não vai acontecer de uma vez só. Na medida em que o Estado tiver disponibilidade financeira, a Seed vai fazer a aquisição do mobiliário", disse o secretário de Estado da Educação, José Maria Lobato.

O secretário da Seed destaca que essa é uma das formas que o Governo do Estado do Amapá (GEA) tem para promover a distribuição de renda e o incentivo à indústria moveleira local. "Essa é uma preocupação do governo, de fazer com que o dinheiro da Educação circule dentro do Estado", afirmou o secretário.

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