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Governador do Paraná apoia setor moveleiro

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Ratinho Junior em reunião com os reitores da UEM e UEL, durante a Movelpar

O governador do Paraná, Ratinho Junior, esteve nesta quarta-feira (20) na 12ª edição da Movelpar, em Arapongas, norte do estado, e destacou a importância da indústria moveleira para a economia paranaense. “É um setor que emprega muito e que gera impostos para o Estado, o que fortalece os cofres públicos para que a gente possa reinvestir em obras e benefícios para a população”, afirmou o governador, destacando ainda que a cadeia moveleira está diretamente ligada ao segmento florestal, que segundo ele, é outro forte do estado.

 

Arapongas concentra o maior número de empresas do setor moveleiro do País, com 172 indústrias que empregam 9,6 mil funcionários. Com os empregos indiretos, o segmento no município totaliza 11,5 mil pessoas. O local é responsável por cerca de 10% do faturamento nacional do setor, que totalizou R$ 68,9 bilhões no ano passado.

 

No evento, o governador destacou investimentos em infraestrutura, que contribuirão para melhorar o escoamento da produção e expansão dos negócios. Ele citou que o governo estadual participa do grupo de trabalho criado pelo governo federal para planejamento das novas concessões rodoviárias do Anel de Integração. “As permissões vencem em dois anos, esse é um modelo falido, então estamos trabalhando com a exigência de que as tarifas sejam 50% mais baratas e sejam incluídas outras rodovias, como a PR-092, PR-280, PR-323 e PR-445, além de ligações com o Mato Grosso do Sul e São Paulo”, detalhou Carlos Massa.

O presidente do Sindicato das Indústrias de Móveis de Arapongas (Sima), Irineu Munhoz, ressaltou a importância do apoio do Governo do Estado para garantir a concorrência do setor com o desenvolvimento de infraestruturas. “Temos um grande problema no nosso Estado, que é o pedágio muito caro. Estamos há praticamente 500 quilômetros do Porto de Paranaguá e nossas exportações têm um custo alto para chegar até o porto, o que tira um pouco da competitividade no exterior”, apontou Irineu, concluindo que com o valor mais acessível do pedágio, as mercadorias internas mais bem colocadas e o aumento de exportação seriam ponto mais recorrentes no estado.

 

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