IMG-LOGO

Grupo Killing conquista certificação em comércio exterior

Revisado Natalia Concentino - 04 de Dezembro 2025
killing-fachada.jpg
Empresa com sede em Novo Hamburgo (RS) é líder em adesivos para calçados na América Latina. | Divulgação Killing

A Killing acaba de dar mais um importante passo rumo ao seu fortalecimento internacional.  É a certificação como Operador Econômico Autorizado (OEA), concedida pela Receita Federal. A concessão foi oficializada na segunda-feira, 1º de dezembro, no Diário Oficial. Atualmente, cerca de 900 empresas no Brasil têm essa certificação, segundo dados divulgados em agosto deste ano. E a Killing é uma delas, sendo a primeira a conquistar o selo entre as indústrias de tintas e adesivos do Estado.

 

“A OEA nos coloca ao lado das grandes empresas brasileiras. Representa um respaldo de confiabilidade que atesta que nossos processos no comércio exterior são confiáveis e idôneos. Passamos por um processo de certificação muito rígido e meticuloso. Isso mostra que nossa empresa cresce com padronização em suas iniciativas”, comenta o CEO Milton Killing.

 

A certificação de Operador Econômico Autorizado (OEA), conhecida internacionalmente como Authorized Economic Operator (AEO), teve seu conceito global estabelecido em 2005, pela Organização Mundial das Aduanas (OMA). Em 2015, os operadores no Brasil passaram a ser certificados no módulo OEA-Segurança (OEA-S), válido para os critérios de exportação. Em 2016, foi criado o módulo OEA-Conformidade (OEA-C), que atesta os padrões de importação, e, consequentemente, o OEA-Pleno (OEA-P).

 

leia: Certificação internacional atesta sustentabilidade da Killing

 

“Nos últimos três anos, a Receita Federal intensificou a aproximação e a parceria com as empresas que atuam no comércio exterior, buscando reduzir riscos, aumentar a confiabilidade e conferir maior celeridade aos processos”, conta Fabiula Cardoso, analista sênior de comércio exterior da Killing. “A certificação OEA-Conformidade vai agilizar as importações da empresa, que utiliza insumos de diversos países”, detalha.

 

Entre os benefícios da certificação estão o processamento prioritário das declarações de importação, a seleção imediata para canais de importação, o registro antecipado na declaração de importação nos modais aquaviário e aéreo e a dispensa de garantia na admissão temporária para utilização econômica.

 

“O próximo passo é nos habilitarmos para a certificação OEA na modalidade segurança, que vai garantir também a padronização e o reconhecimento da Receita Federal para os processos de exportação”, revela Fabiula.

 

Comentários