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Startup dá 100 noites de teste para colchão, mas faz exigências

Revisado Natalia Concentino - 07 de Fevereiro 2023
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Caso não gostem do produto, os clientes poderão devolver o colchão para a empresa após o período de testes, mas devem seguir o regulamento imposto

Testar o colchão na loja em poucos minutos e ter de decidir se ele o acompanhará pelos próximos anos – quiçá décadas – é uma atividade comum, mas que a MadeiraMadeira pretende transformar em peça de museu. A varejista anunciou o lançamento da Linha Cronos, com molas ensacadas, desenvolvida por sua fábrica própria, a CabeCasa, em parceria com a Herval, e promete um período de testes para o consumidor de até 100 noites. Porém, deverão ser seguidas algumas regras, como manter o colchão livre de qualquer tipo de odor ou sujeira, até mesmo pelo de animais, por exemplo. (Leia o regulamento completo no da matéria)

 

Caso não gostem do produto, os clientes poderão devolver o colchão para a empresa após o período de testes, e ser reembolsados do valor pago. As condições são válidas para os itens identificados com o selo de 100 noites, e o período de teste tem início a partir do recebimento do produto. O preço médio do colchão é de R$ 1,8 mil.

 

De acordo com o regulamento, em caso de acionamento da garantia de dois anos do produto, o período de testes de 100 dias é interrompido. O item também deverá ser entregue na embalagem original e em boas condições de uso, sem odor, manchas, riscos, sujeiras, pelos de animais, resíduos de alimentos, furos, rasgos, buracos, entre outros.

 

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A empresa já avisou que o colchão é apenas o primeiro produto contemplado na metodologia, e que pretende estender a possibilidade para mais itens.

 

“O colchão é um item extremamente estratégico para implementarmos a logística de teste, já que trata-se de um produto bastante pessoal que faz parte do dia a dia de todos os nossos clientes, e queremos garantir a alta qualidade e conforto nessa experiência. Já estamos avaliando os próximos itens que também farão parte do projeto, uma vez que a possibilidade de testar o produto nos ajuda a estabelecer uma relação com aqueles que são o foco do nosso negócio”, diz Santiago Antoranz, vice-presidente de desenvolvimento de produtos da MadeiraMadeira e idealizador do centro tecnológico da marca.

 

Clique aqui para ler o regulamento completo.

 

(Com informações Pequenas Empresas & Grandes Negócios)

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