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Veja entrevista com diretor comercial a Pró Colchões

Por Natalia Concentino - 27 de Março 2024

Nada melhor do que falarmos sobre as tendências do consumo de móveis em 2024 para começarmos a edição desta quarta-feira. Aliás, esse assunto vem sendo tratado pela revista Móveis de Valor desde a sua primeira edição do ano e ganha destaque novamente na edição de março, que já está disponível para leitura em nosso site. 

 

De acordo com o cientista de consumo Paulo Escrivano, três fatores serão centrais na definição do consumo de móveis este ano: condições climáticas, heranças culturais e IA. 

 

Além disso, é possível que essa onda de novas demandas estimule o consumo de móveis fazendo com que os consumidores gastem mais com esse setor do que gastaram em 2023.

 

Segundo Escrivano, o bem-estar é o denominador comum que moldará 2024. Por isso, é preciso estar atento aos três fatores apontados por ele.

 

Ari Bruno Lorandi: Eu acrescentaria mais alguns como, por exemplo, diferenciação. As pessoas precisam enxergar o móvel diferente e com os agregados mencionados antes. Outra coisa, a maneira como as pessoas são atendidas nas lojas. Precisa agregar experiência na compra. E por fim, venda com valor. Chega de acenar com descontos porque não há venda saudável com descontos de 60%.

 

Há sete décadas, em 1954, nascia uma história de empreendedorismo e inovação que se espalhou pelo Brasil e se tornaria sinônimo de qualidade e conforto para as famílias brasileiras. Era a Pelmex. Agora um novo capítulo se inicia. 

 

Quatro empresas e um só conceito: Colchões Nordeste, Colchões Sul-Mato-Grossense, Colchões Pantanal e Mercosul Espumas Industriais, continuam a atuar sob o mesmo conceito e comandadas por profissionais com ampla experiência de mercado. 

 

Os números do Pró impressionam: 4 plantas Fabris, 132 mil metros de área construída, 1.100 colaboradores, 60 mil peças produzidas por mês, capacidade produtiva para 85 mil peças/mês e 250 lojas exclusivas Probel. 

 

Para falar sobre este novo momento do Pró, o entrevistado de Ari Bruno Lorandi é Marco Otávio Borges Sampaio, diretor comercial.

 

leia: Um programa pra fazer diferença

 

Saiu na Mídia

 

A Castor inaugurou a sua primeira montadora no Nordeste, na cidade de Pombos, em Pernambuco. Agora, lojistas e consumidores das regiões Nordeste e Norte terão mais praticidade para garantir os produtos da marca de colchões mais premiada do Brasil. 

 

Abicol anuncia atualização de seu banco de talentos para profissionais que buscam oportunidades de trabalho em fábricas de colchões ou para fábricas de colchões.

 

Itatiaia está com vagas abertas para Ubá e Sooretama, em Minas Gerais e Espírito Santo, respectivamente.

 

Panan está trabalhando para se tornar uma indústria 4.0. Empresa também destaca união com colaboradores, inovação e desenvolvimento para atingir novas metas no mercado.

 

E, para encerrar essa edição, Ari Bruno Lorandi tem mais dois comentários:

 

Primeiro, os problemas enfrentados por montadores dos estandes nas feiras parecem que não irão terminar logo, a menos que os expositores passem a exigir um mínimo de respeito para com seus funcionários que fazem a pré-feira. Na Móvel Brasil se repetiu a falta de cuidado da organização para que as pessoas tivessem o mínimo necessário para realizar seu trabalho. 

 

Segundo, me perguntam por que não há fusões e incorporações entre as indústrias de móveis no Brasil? Resposta simples, falta governança corporativa, transparência e clareza nos balanços. Os resultados financeiros não são conhecidos, tudo é uma grande caixa preta. E não há investidor que se arrisque a investir no que não conhece com profundidade. Aliás, no Brasil ainda se discute qual o real tamanho do mercado moveleiro e colchoeiro.

 

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