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Venda de móveis no Paraná cresce 2,4% nos primeiros quatro meses

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Os setores que mais se destacaram foram combustíveis, farmácia, móveis e veículos

O comércio brasileiro registrou um aumento de 1,2% nas vendas nos primeiros quatro meses de 2023, em comparação com o mesmo período do ano anterior. O estado do Paraná teve um crescimento de 1,6% em abril. Os setores que mais se destacaram foram combustíveis, farmácia, móveis e veículos. A receita também teve um aumento de 4,8% em abril e 7,1% no acumulado do quadrimestre no Paraná. Nacionalmente, as vendas cresceram 3,3% no primeiro quadrimestre e as receitas aumentaram 9,1%.

 

Para o economista Guidi Nunes, o cenário é positivo já que o Paraná obteve um crescimento expressivo. 

 

“Teve um crescimento expressivo, razoável, 1,6% em relação ao mês anterior de 2022. Esse crescimento do comércio avalia o que está muito puxado pelo setor agrícola que é robusto tanto no Paraná como na Bahia. Setor agrícola que teve uma grande produção nesse primeiro trimestre de 2023 e isso puxa como está nos dados aqui o crescimento de comércios de combustíveis lubrificantes que foi de 11,4%, e junto com isso teve as políticas sociais do governo federal, que ajudou também os segmentos de baixa renda a aumentarem seu poder de consumo”, destaca Nunes. 

 

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Os setores que mais se destacaram nas vendas ao longo do ano foram combustíveis e lubrificantes (11,4%), artigos farmacêuticos, médicos, de perfumaria e cosméticos (7,4%), móveis e eletrodomésticos (3,2%) e veículos, motocicletas, partes e peças (0,7%). No mês de abril, em comparação com abril de 2022, os maiores aumentos ocorreram em artigos farmacêuticos, médicos, de perfumaria e cosméticos (16,1%), combustíveis e lubrificantes (9,7%), móveis e eletrodomésticos (2,4%) e atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,3%).

 

No Paraná, a receita do setor comercial teve um crescimento de 4,8% em abril e 7,1% no acumulado dos primeiros quatro meses, além de um aumento de 9% nos últimos doze meses. Os setores que mais contribuíram para esse aumento foram hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, móveis e eletrodomésticos, veículos, motocicletas, partes e peças, tecido, vestuário e calçados, e artigos farmacêuticos, médicos, perfumaria e cosméticos.

 

(Com informações brasil61.com)

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