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Como ter um estoque eficiente em tempos de omnichannel?

Por Natalia Concentino - 28 de Outubro 2019
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Como ter um estoque eficiente em tempos de omnichannel?

Que a gestão de estoque das varejistas não precisa mais ser feita manualmente muitos empresários já sabem, mas e a integração varejo-indústria, por que ainda não acontece com mais eficiência no setor de móveis e eletrodomésticos? A indústria alimentícia já vem há pelo menos 15 anos trabalhando em parceria com o varejo do ramo, evitando prejuízos para ambos os lados, mas não é o que se vê em todos os setores. Ter uma boa gestão de estoque é fundamental para quem quer alavancar suas vendas, atender bem seu cliente e comprar aquilo que realmente vai vender.

Se a tecnologia já está presente em nossas vidas há tanto tempo, por que não a explorar em benefício de sua loja? O uso de plataformas que trabalham com algoritmos e Inteligência Artificial está disponível no mercado e pode facilitar muito o controle de estoque e o entendimento do perfil do público atendido. “Desde a época da Revolução Industrial existe o conceito de produção em escala para vender às lojas, que compram grandes quantidades de produtos e distribuem entre as suas unidades, porém algumas lojas vendem mais de uma certa mercadoria do que de outra e aí surge um problema, a quantidade e distribuição que deve ser feita para evitar prejuízos”, expõe Robson Munhoz, vice-presidente de operações da Neogrid – empresa que trabalha com a plataforma de gestão de estoque de médias e grandes varejistas.

Para esse tipo de problema apontado por Munhoz, já está disponível há 15 anos no mercado a plataforma da Neogrid que, segundo ele, vem evoluindo ao longo dos anos junto com a tecnologia para que fique sempre eficiente e possa, de fato, ajudar a controlar o estoque e a divisão dos produtos comprados. Pois às vezes um determinado tipo de móvel (no caso de varejistas de móveis e eletros) vende bem em uma determinada região, porém não tem o mesmo resultado em outra, o que pode gerar um excesso de estoque em uma determinada loja que comece a acarretar prejuízos, ou seja, o perfil do público conta muito na hora de o lojista fazer os pedidos para as indústrias e, muitas vezes, esse fator não é levado em consideração como deveria, afinal, um ser humano pode não dar conta de fazer toda essa análise.

“Quando a loja passa a usar esse tipo de plataforma ele consegue saber quais são os produtos que mais vendem em cada unidade e fazer a distribuição adequada, assim não irá sobrar e nem faltar mercadorias, o que parece algo complicado, mas com o uso da Inteligência Artificial é muito mais fácil controlar o que está sendo vendido. Isso é simples de fazer e implementar, já que a maioria das varejistas já possuem um software de gestão e nós o usamos como base para a nossa tecnologia”, explica Munhoz.

A reportagem completa você encontra acessando aqui a nossa revista digital.

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