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Relatório divulga tendências de consumo para sala de estar

Por Natalia Concentino - 09 de Setembro 2021
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A sala de estar das casas chinesas se transformou em um novo tipo de espaço no qual vários produtos inteligentes e personalizados são exibidos e usados. É o que mostra o “Relatório de Tendências de Consumo de Sala de Estar 2021”, elaborado pela gigante JD.com.

De acordo com o relatório, os homens da geração Z, nascidos entre a segunda metade dos anos 1990 até o início do ano 2010 e ainda relativamente novos no mercado de trabalho, gostam de ter um elemento recreativo em sua sala de estar. Lançam mão, por exemplo, de produtos como pufes, cujas vendas cresceram 202% no ano.

Diferentemente dos jovens do sexo masculino, os consumidores nascidos depois de 1975 prestam mais atenção à criação de vibrações cinematográficas na sala de estar – as vendas de sofás de home theater cresceram 154% e as de home theaters, 43%.

O relatório também revela que as mães nascidas após 1985 estão ansiosas para criar uma área de diversão na sala de estar. As vendas de equipamentos de diversão para crianças aumentaram quase 120% no ano; no caso de escorregadores, a alta chega a 173%.

Além de atender às necessidades das crianças, a geração pós-1985 também é a principal consumidora de salas que abrigam animais de estimação: as vendas de sofás para animais cresceram 86% entre essas mulheres.

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Armazenamento e prática de esportes

Quando se trata da escolha de móveis para sala, cada vez mais consumidores estão prestando atenção à função de armazenamento. As vendas de sofás e banquetas com essa função aumentaram quase 40%, e as vendas de caixas, 249%.

Além disso, os jovens e os homens de meia-idade são mais propensos a usar o tempo livre para treinar na sala de estar, impulsionando as vendas de equipamentos de ginástica adequados ao espaço. As vendas de cordas de pular sem fio aumentaram 1.045% e as dos bambolês inteligentes cresceram 822%.

“O boom da ‘economia da sala de estar’ decorre de diversas funções e valores criados por uma ampla gama de produtos de alta tecnologia”, explica um representante do Instituto de Pesquisa JD para Consumo e Desenvolvimento Industrial. “Uma experiência personalizada e conveniente pode não apenas atender às necessidades solicitadas pelos clientes, mas também fornecer um caminho para o desenvolvimento sustentável da decoração, dos eletrodomésticos e da indústria de móveis domésticos em geral.”

(Com informações Mercado & Consumo)

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