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Colombo tem a pior nota entre 7 lojas avaliadas pela Proteste

Por Natalia Concentino - 19 de Maio 2021
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A Proteste resolveu fazer uma avaliação para saber quais são os melhores marketplaces para se comprar aqui no Brasil. A entidade mapeou sete dos maiores e-commerces brasileiros e reuniu algumas informações importantes sobre a experiência de compra. O que já dá para adiantar é que a tradicional varejista de móveis e eletros, Colombo, ficou com a última colocação no ranking.

Com o aumento das compras pela internet, considerando principalmente os clientes que não estavam acostumados com o digital, ainda vemos que muitas pessoas ficam receosas em comprar em determinados sites por conta de prazos de entrega, formas de pagamento e política de troca, por exemplo. E esses foram alguns dos critérios avaliados pela Proteste em seu estudo.

As empresas selecionadas para a avaliação foram Amazon, Americanas, Carrefour, Casas Bahia, Colombo, Fast Shop, e Magazine Luiza. Submarino e Shoptime não participaram porque fazem parte da B2W, mesmo grupo das Americanas. Situação semelhante a do Ponto (antigo Ponto Frio) e Extra que pertencem à Via, também administradora da Casas Bahia.

Os objetos escolhidos para compra foram liquidificadores vendidos e entregues pelas próprias lojas e não por parceiros do marketplace. Abaixo você confere um quadro com os critérios e avaliações feitos pela Proteste.

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Entre os fatores considerados negativos pelos avaliadores, está a forma de pagamento, que difere de uma marca para outra. Vale lembrar que os sete e-commerces possuem certificado de segurança, garantindo que as compras podem ser feitas sem preocupação.

Um dos maiores sucessos em meios de pagamento recentemente é o Pix, mas apenas Americanas e Casas Bahia possuem essa opção, assim como o Ame, carteira digital com cashback (ou seja, onde o cliente recebe "de volta" uma parte do dinheiro que gastou naquela compra).

Nos outros sites foram encontradas apenas as opções mais tradicionais de pagamento, como crédito, débito e boleto bancário.

Já com relação às entregas, a Proteste avaliou que os prazos foram cumpridos, exceto pela Americanas, que levou dois dias além do previsto para entregar o produto. No entanto, a compra foi repetida e o produto chegou em 24 horas.

Em cinco lojas, as notas fiscais do teste não apresentaram problemas e foram enviadas impressas. As exceções foram as Americanas e Colombo, que mandaram impressos apenas o Documento Auxiliar da Nota Fiscal (DANFE).

Segundo a Proteste, Carrefour e FastShop se destacaram por embalarem as caixas de forma mais eficiente para a proteção do produto.

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