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Como o “Casa Verde e Amarela” vai impulsionar a venda de móveis

Por Natalia Concentino - 27 de Agosto 2020
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O Governo Federal anunciou ontem, dia 25, o novo programa de habitação popular chamado Casa Verde e Amarela, que substituirá o programa Minha Casa, Minha Vida.
Os principais destaques do anúncios foram: 1) menor taxa de juros, o que deve aumentar a acessibilidade das famílias ao novo programa habitacional; 2) mudanças na forma de remuneração da Caixa Econômica Federal, o que deve limitar a pressão sobre o fluxo de caixa do FGTS; 3) Foco nas regiões Norte e Nordeste do país; 4) Possibilidade de regularização de moradias e terrenos de baixa renda e façam pequenas reformas, o que também deve ajudar a reduzir o déficit habitacional no Brasil.

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Todo o programa habitacional, seja através de governos ou da iniciativa privada é bem-vindo para o setor moveleiro. Casa nova significa móveis novos. Casa reformada também. Mas, neste caso, existem outras variáveis que contribuem com o impulsionamento das vendas de móveis.

1) O valor da prestação é bem menor do que o aluguel, na maioria dos casos;

2) O novo programa foi desenhado para contemplar maior alocação de recursos para as regiões Norte e Nordeste, regiões onde existe uma demanda reprimida em relação a compra de móveis;

3) O programa tem como meta atingir mais de 1,6 milhão de famílias até 2024, significa aumentar em 2,2% o número de habitações no País.

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