Estamos a pouco de encerrar o semestre sem que haja uma tendência clara no comércio de móveis. Mas, é muito mais provável que isso se deve mais à economia do que a inércia da indústria moveleira/colchoeira.
Depois das feiras do primeiro trimestre, ficou clara a tomada de posição dos empresários em investir mais no desenvolvimento de produtos com mais diferenciais, novos materiais e aproveitando também as tendências vistas em Milão.
Isso fica evidente em móveis para quarto, motivo do Especial de maio que foi investigar como anda este importante segmento que responde por quase 20% do que as pessoas gastam para a compra de móveis residenciais, ou seja, quase 19 bilhões de reais este ano, segundo o estudo Mapa de Mercado, do Instituto Impulso.
Selecionamos também 12 opções em móveis para quarto que não podem faltar em sua loja.
Na edição anterior apresentamos a primeira seção do Sucessor, que vai mostrar ao longo do ano, cases de sucesso de quem assumiu os negócios do fundador. E nesta edição lançamos a seção Do Zero Ao Topo e escolhemos Mário Gazin como o primeiro exemplo de um empreendedor do setor. E se justifica plenamente selecionar quem começou a seis décadas quando trocou um Jeep por uma loja e transformou esse embrião em um império com uma dezena de negócios, uma verdadeira rede de soluções.
Outro tema relevante é o mercado de franquias tratado nesta edição como uma boa oportunidade, tanto para franqueadores como para quem quer empreender no varejo, mas dispõe de poucos recursos e conhecimento do ramo.
Vender é apenas uma parte do processo para satisfazer os clientes. Outra parte nem sempre considerada essencial é a estratégia pós-venda. Especialistas advertem que uma boa estratégia aumenta a retenção de clientes em até 42%. É mais uma contribuição da Móveis de Valor aos seus leitores.
O jornalista Guilherme Arruda, em sua seção “De frente com os números” traz uma análise do varejo de móveis e colchões no Brasil e revela que em cinco anos o país ganhou 22 mil novas lojas.
Mão de obra é outra preocupação dos empresários e fomos saber como anda o saldo de empregos no setor. O resultado é positivo, mas as demissões preocupam porque 38% delas ocorre a pedido do trabalhador.
Enquanto isso (ou também por isso) as marcenarias se reinventam com o uso do IA e aproveitamos para mostrar o passo a passo para uma comunicação eficiente da marcenaria.
Na seção ESG é a vez de tratar sobre o S da sigla e compreender sua importância para o bem-estar dos funcionários. Vale lembrar da quantidade de desligamentos por iniciativa dos trabalhadores...
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