Tarifaço de Trump pode voltar em forma de reembolso
Essa edição do 10 Minutos com Ari Bruno Lorandi é especial, pois traz uma das melhores notícias que um fabricante ou fornecedor do setor de móveis e colchões pode ter: estar no TOP 20. O apresentador conta sobre o propósito e a evolução do prêmio ao longo desses 7 anos, sempre enfatizando seu caráter democrático. “Vale a pena começar pelo slogan que motivou centenas de fabricantes e lojistas escolherem seus melhores fornecedores de móveis e colchões. Ser lembrado é bom. Ser escolhido é TOP!”, diz.
De acordo com Lorandi, no setor moveleiro e colchoeiro, há prêmios, rankings e pesquisas. Mas há uma diferença essencial entre ser citado por uma pesquisa de agência — e ser escolhido diretamente por quem realmente importa: o cliente.
O TOP 20, criado em 2019, nasceu com essa convicção: a de que nenhum reconhecimento é mais legítimo do que aquele que vem de quem está na ponta, de quem compra, representa, vende e convive com as marcas todos os dias.
Ao longo dos anos, essa iniciativa cresceu, ganhou força e se consolidou justamente porque nunca renunciou à sua essência democrática. “Aqui, o voto é aberto, transparente e direto. O lojista, o comprador, o parceiro do dia a dia acessa o site do prêmio e indica espontaneamente até cinco fornecedores e cinco indústrias que, na sua visão, foram mais parceiros ao longo do ano”, afirma.
Lorandi lembra que a avaliação é completa, pois envolve a análise de qualidade de produtos, de serviços, de atendimento, de pós-venda e de parceria em marketing e comunicação. “Esses são os pilares que sustentam o relacionamento no setor — e é com base neles que o TOP 20 reconhece quem faz a diferença de verdade. Enquanto alguns prêmios se baseiam em levantamentos realizados por agências que ouvem pouco mais de quatrocentas pessoas, o TOP 20 se ergue sobre uma amostra viva e genuína do mercado: a opinião direta de quem lida com as marcas todos os dias, sem filtros, sem influência, sem intermediários. Isso faz toda a diferença”.
No player acima você confere essa notícia especial sobre o TOP 20.
CÁ ENTRE NÓS
Veja como o tarifaço de Trump pode voltar em forma de reembolso
No Cá Entre Nós dessa semana, Ari Bruno Lorandi fala novamente sobre o tarifaço de Trump, só que dessa vez de uma perspectiva positiva, já que a Suprema Corte americana está avaliando um caso que pode devolver bilhões de dólares a exportadores de vários países.
“Tudo começou com o famoso tarifaço do governo Trump. Na época, o presidente decidiu, por conta própria, impor tarifas sobre uma série de produtos importados — inclusive móveis — sob o argumento de “proteger os empregos dos americanos”.
O problema é que ele fez isso sem passar pelo Congresso. E agora, meses depois, os juízes da Suprema Corte estão dizendo: “peraí, será que ele podia mesmo fazer isso?”
E o clima no tribunal ficou tenso. Até juízes conservadores, que costumam apoiar políticas de livre mercado, mostraram ceticismo.
O presidente da Corte, John Roberts, resumiu: “Se aceitarmos isso, o presidente pode taxar o que quiser, de quem quiser e quando quiser”.
Ou seja, o tarifaço pode ter sido um passo largo demais — e se a Corte confirmar isso, a história muda completamente.
Sabe por quê?
Porque se as tarifas foram cobradas sem base legal, o dinheiro pode ter de ser devolvido.
E não estamos falando de troco, não. Só em tarifas já recolhidas, são cerca de 90 bilhões de dólares.
Imagina o que seria uma parte disso voltando para as empresas que exportaram para os Estados Unidos durante aquele período.
A juíza Amy Barrett chegou a perguntar: ‘Mas e aí, como é que devolve tudo isso?’
E o advogado das empresas respondeu: ‘Com muito trabalho, mas dá pra fazer’.
Claro, não vai ser simples. Vai ter papelada, processos, prazos, aquela burocracia americana que a gente conhece.
Mas, o mais importante é o que esse julgamento representa: abre uma porta real para o reembolso das tarifas pagas no tarifaço”.
Confira o comentário completo do Cá Entre Nós clicando no Player acima.




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